sexta-feira, 31 de julho de 2015

HISTÓRIA DA ARQUIDIOCESE DE OLINDA E RECIFE

História

A Prelazia de Pernambuco foi criada em 15/07/1614 p ela Bula “Fasti noviorbis” do Papa Paulo V. O Papa Urbano VIII com a Bula “Romanus Pontifex” do dia 06/07/1624 a constituiu sufragânea da então Diocese de São Salvador da Bahia. O Papa Inocêncio XI, no dia 16/11/1676, pela Bula “Ad sacram Beati Petri sedem” a elevou como diocese, denominando-se Diocese de Olinda. Em 05/12/1910 foi elevada à Arquidiocese e Sede Metropolitana pelo Decreto da Sagrada Congregação Consistorial. Pela Bula “Cum urbs Recife” do Papa Bento XV de 26/07/1918, passou a denominar-se Arquidiocese de Olinda e Recife.


Situação Geográfica

Situa-se a leste do estado de Pernambuco, tendo como limites o Oceano Atlântico e as Dioceses de Palmares (PE), Caruaru (PE) e Nazaré (PE). 


Municípios da Região Metropolitana


Abreu e Lima
Cabo
Camaragibe
Igarassu
Itamaracá
Itapissuma
Jaboatão
Moreno
Olinda
Paulista
Recife
São Lourenço da Mata


Interior do Estado de Pernambuco:


Amaraji
Araçoiaba
Escada
Ipojuca
Pombos
Primavera
Vitória de Santo Antão


Distrito Especial do Estado de Pernambuco

Arquipélago de Fernando de Noronha


Arcebispos Anteriores



1º. Bispo – Dom Estêvão Brioso de Figueiredo (1677-1683)
2º. Bispo – Dom João Duarte do Sacramento (1685; morreu antes de ser sagrado)
3º. Bispo – Dom Matias de Figueiredo e Melo (1687-1694)
4º. Bispo – Dom Frei Francisco de Lima, O.Carm. (1696-1704)
5º. Bispo – Dom Manuel Álvares da Costa (1710-1715)
6º. Bispo – Dom Frei José Fialho (1725-1738)
7º. Bispo – Dom Frei Luiz de Santa Teresa (1739-1753)
8º. Bispo – Dom Francisco Xavier Aranha (1754-1771)
9º. Bispo – Dom Francisco de Assunção Brito (1772, não tomou posse)
10º. Bispo – Dom Frei Tomaz da Encarnação Costa e Lima (1774-1784)
11º. Bispo – Dom Frei Diogo de Jesus Jardim (1785-1794)
12º. Bispo – Dom José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho (1795-1802)
13º. Bispo – Dom Frei José de Santa Escolástica (1802, transf. antes da sagração)
14º. Bispo – Dom Frei José Maria de Araújo (1807-1808)
15º. Bispo – Dom Frei Antônio de São José Bastos (1815-1819)
16º. Bispo – Dom Frei Tomaz de Noronha e Brito (1823-1829)
17º. Bispo – Dom João da Purificação Marques Perdigão (1831-1864)
18º. Bispo – Dom Manuel do Rêgo Medeiros (1865-1866)
19º. Bispo – Dom Francisco Cardoso Ayres (1867-1869)
20º. Bispo – Dom Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira (1871-1878)
21º. Bispo – Dom José Pereira da Silva Barros (1881-1890)
22º. Bispo – Dom João Fernando Tiago Esberard (1890-1893)
23º. Bispo – Dom Manoel dos Santos Pereira (1893-1900)

24º. Bispo
1º. ARCEBISPO DE OLINDA
 – Dom Luiz Raimundo da Silva Brito (1901-1915)
25º. Bispo
2º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom Sebastião Leme da Silveira Cintra (1916-1921)
26º. Bispo 
3º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom Miguel de Lima Valverde (1922-1951)
27º. Bispo
4 º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom Antônio de Almeida Moraes Júnior (1951-1960)
28º. Bispo 
5 º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom Carlos de Gouvêa Coelho (1960-1964)
29º. Bispo 
6º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom Helder Pessoa Câmara (1964-1985)
30º. Bispo 
7º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom José Cardoso Sobrinho, O.CARM. (1985-2009)
31º. Bispo 
8º. ARCEBISPO DE OLINDA E RECIFE – Dom Antônio Fernando Saburido, OSB. (2009)

http://www.arquidioceseolindarecife.org/historia/

BIOGRAFIA DE SANTA LÍDUINA


Liduína (Lidvina) nasceu em Schiedan, Holanda, em 1380, numa família humilde e caridosa. Ainda criança, recolhia alimentos e roupas para os pobres e doentes abandonados. Até os quinze anos, Liduína era uma menina como todas as demais. Porém, no inverno daquele ano, sua vida mudou completamente.
Com um grupo de amigos foi patinar no gelo e, em plena descida da montanha, um deles se chocou violentamente contra ela. Estava quase morta com a coluna vertebral partida e com lesões internas. Foi levada para casa e colocada sobre a cama, de onde nunca mais saiu, até morrer.
Com o trágico acidente, apareceram complicações e outras doenças, numa sequência muito rápida. Apesar dos esforços, os médicos declararam que sua enfermidade não tinha cura e que o tratamento seria inútil, só empobrecendo ainda mais a família.
Os anos se passavam e Liduína não melhorava, nem morria. Ficou a um passo do desespero total, quando chegou a seu socorro o padre João Pot, pároco da igreja.
Com conversas serenas, o sacerdote recordou a ela que: “Deus só poda a árvore que mais gosta, para que produza mais frutos; e aos filhos que mais ama, mais os deixa sofrer”. E pendurou na frente da sua cama um crucifixo. Pediu que olhasse para ele e refletisse: se Jesus sofreu tanto, foi porque o sofrimento leva à glória da vida eterna.
Liduína entendeu que sua situação não foi uma fatalidade sem sentido, ao contrário, foi uma benção dada pelo Senhor. Do seu leito, podia colaborar com a redenção, ofertando seu martírio para a salvação das almas. Disse ao padre que gostaria de receber um sinal que confirmasse ser esse o seu caminho. E ela o obteve, naquela mesma hora. Na sua fronte apareceu uma resplandecente hóstia eucarística, vista por todos, inclusive pelo padre Pot.
Daquele momento em diante, Liduína nunca mais pediu que Deus lhe aliviasse os sofrimentos; pedia, sim, que lhe desse amor para sofrer pela conversão dos pecadores e pela salvação das almas. Do seu leito de enferma ela recebeu de Deus o dom da profecia e da cura pela oração aos enfermos.
Após doze anos de enfermidade, começou a receber mensagens de Deus e da Virgem Maria.
Em 1421, as autoridades civis publicaram um documento atestando que nos últimos sete anos Liduína só se alimentava da sagrada eucaristia e das orações. Sua enfermidade a impossibilitava de comer e de beber, e nada podia explicar tal prodígio.
Nos últimos sete meses de vida, seu sofrimento foi terrível. Ficou reduzida a uma sombra e uma voz que rezava incessantemente.
No dia 14 de abril de 1433, após a Páscoa, Liduína morreu serena e em paz. Ao padre e ao médico que a assistiam, pediu que fizessem de sua casa um hospital para os pobres com doenças incuráveis. E assim foi feito.
Em 1890, o Papa Leão XII elevou Santa Liduína ao altar e autorizou o seu culto para o dia da sua morte.
A igreja de Schiedan, construída em sua homenagem, tornou-se um santuário, muito procurado pelos devotos que a consideram padroeira dos doentes incuráveis.

Centros de Formação Da Arquidiocese De Olinda e Recife


SEMINÁRIO MAIOR NOSSA SENHORA DA GRAÇA
Fundação: 1800
Reitor: Pe. João Bosco Costa Lima
Vice-reitor: Pe. José Severino da Silva
Diretor de estudos: Pe. Héctor Miguel Ruiz
Rua Bispo Coutinho, s/n – Alto da Sé
CEP.: 53120-130 – Olinda – PE
Tel.: (81) 3493.1201 / Fax: (81) 3493.1080

ESCOLA DIACONAL SÃO JOSÉ

(Centro de Formação de Candidatos ao Diaconado Permanente)
Fundação: 1999
Diretor: Pe. João Carlos Magalhães
Centro Pastoral Arquidiocesano
Av. Afonso Olindense, 1764 – Várzea
CEP.: 50810-000 – Recife – PE
Tel.: 3271.1090
ESCOLA TEOLÓGICA PARA LEIGOS DA AOR (IFTAOR)
Fundação: 2003
Diretor: Pe. Cícero Ferreira de Paula
Matriz da Boa Vista
Praça Maciel Pinheiro, s/n – Boa Vista
CEP.: 50060-180 – Recife – PE
Tel.: (81) 3222.3823
ESCOLA PARA FORMAÇÃO DE EVANGELIZADORES
Fundação: 1999
Diretor: Gustavo do Passo Castro
Centro Pastoral Arquidiocesano
Av. Afonso Olindense, 1764 – Várzea
CEP.: 50810-000 – Recife – PE
Tel.: 3271.1090
http://www.arquidioceseolindarecife.org/centros-de-formacao/

quinta-feira, 30 de julho de 2015

NOVENA DE SÃO BENTO


Oração para todos os dias
A Cruz Sagrada seja a minha luz, não seja o dragão meu guia.
Retira-te satanás!
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mau o que tu me ofereces, bebe tu mesmo o teu veneno!
Ó Glorioso São Bento, que sempre se mostrou compassivo com os necessitados, fazei que também nós, recorrendo à Vossa poderosa intercessão, obtenhamos auxílio em todas as nossas aflições.
Que em nossas famílias reine a paz e a tranquilidade, que se afastem todas as desgraças, tanto corporais como espirituais, especialmente o pecado.
Alcançai São Bento, do Senhor Deus Onipotente, a graça que necessitamos:
(Peça a graça necessária)
São Bento dai-nos a graça de que, ao terminar nossa vida neste vale de lágrimas, possamos ir louvar a Deus convosco no Paraíso.
Rogai por nós, ó glorioso patriarca São Bento, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
São Bento, libertai-nos do mal!
São Bento, libertai-nos da inveja!
São Bento, libertai-nos do pecado!
Amém.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

RESPONSO DE SANTA MARTA


Minha Santa Marta
dá-me sua proteção
Vós que viveis sempre
Em deveras oração
E hospedaste em sua casa
O autor da salvação

santa Marta minha santinha
Por ti tenho devoção

Minha Santa Marta
Venho te pedir a paz
Vós quem em vida sempre
Em tudo foste capaz
dê-me a santa tranqüilidade
Que me satisfaz

Santa Marta minha santa
Que alegria sempre me traz

Santa Marta me interceda
Junto a Deus o criador
Para que eu tenha no viver
Muita paz e muito amor
E que seja sempre na vida
Todo o real esplendor

Santa Marta minha guia
Me mostre o Salvador

Daí-nos a proteção
Santa Marta abençoada
Vós que estais no céu
Ao lado da Imaculada
Intercedendo por uma população
Que espera ser alcançada

Santa Marta me proteja
E daí-me a paz esperada

Louvores a Santa Marta
Hoje e sempre amém!

Israel Batista

TERÇO EXORCISTA DE SÃO BENTO


No Início: Em nome do Pai, Creio em Deus Pai, 3 Ave-Marias e 1 Pai Nosso.
Nas Dezenas:
(Ao final de cada dezena 1 Pai Nosso)
1ª Dezena: A Cruz Sagrada seja minha luz
2ª Dezena: Não seja o dragão meu guia
3ª Dezena: Retira-te satanás
4ª Dezena: Nunca me aconselhes coisas vãs
5ª dezena: É mal o que tu me oferece, beba tu mesmo do teu veneno
Ao final: Reza-se uma Salve Rainha.

BIOGRAFIA DA JOVEM BENIGNA



      Benigna Cardoso da Silva, nascida no Sítio Oiti - Santana do Cariri-CE, no dia 15 de outubro de 1928, filha de José Cardoso da Silva e Thereza Maria da Silva, ficou órfã de pai e mãe muito cedo, sendo adotada juntamente com seus irmãos mais velhos pela família “Sisnando Leite”, proprietária do Oiti dos Cirineus, no distrito de Inhumas.

Sua infância foi cercada pela alegria das inocentes brincadeiras com cantigas de roda, bonecas, casinha, piqueniques, passeios etc., ao lado de suas irmãs de criação Tetê e Irani, que ainda vivem. Benigna gostava muito de uma cantiga de roda que dizia mais ou menos assim: “Carneirinho, carneirão, neirão, neirão, olhai pro céu, olhai pro céu, pro céu, pro céu, para ver Nosso Senhor, Senhor, Senhor, e todos se ajoelharem...”

      Era uma jovem muito simples e cheia de humildade. De estatura média, Benigna era magra, de cabelos e olhos castanhos meio ondulados, morena clara, rosto arredondado e queixo afinado.Tinha um leve estrabismo em um dos olhos.

      Modesta por natureza, tímida, reservada e meditativa, não usava vestidos sem mangas, curtos nem com decotes. Sua generosidade, carisma e simpatia a fazia querida e cativada por familiares, amigos e conhecidos, tornando-se um modelo de juventude para época.

Em casa, desenvolvia bem todas as tarefas domésticas, com intuito de ajudar sua família adotiva. Era boa filha, sempre obediente e prestativa.

      Extremamente religiosa e temente a Deus, nutria um grande desejo de fazer a Primeira Eucaristia, e depois desse sonho realizado, seguia à risca os mandamentos divinos. Não perdia as missas e fazia penitência nas primeiras sextas-feiras em devoção ao Sagrado Coração de Jesus, sempre na companhia de sua “madrinha Ozinha” e da “Tia Bezinha.” Era assídua na participação eucarística.

      Aos 12 anos de idade, já lendo e escrevendo, Benigna começou a ser assediada por um rapaz chamado Raul Alves com propostas de namoro, rejeitadas de forma categórica por ela, que nada queria com ele a esse respeito. Procurou imediatamente o Pe. Cristiano Coêlho, vigário da época, para pedir conselhos sobre o assunto da perseguição de Raul, e este lhe aconselhou a vir estudar em Santana do Cariri – CE, e a presenteou com uma Bíblia, que tornou-se seu livro de cabeceira, guardado com esmero e carinho. Encantava-se com as gravuras e as histórias do Antigo e do Novo Testamento. Neste Livro Sagrado ela encontrou apoio para resistir às tentações de Raul e fortalecer cada vez mais sua fé. 

      A caminho da escola, se mostrava sempre uma defensora da natureza, não deixando que seus colegas maltratassem as plantinhas nem tirassem suas flores ou galhos. Na sala de aula, era uma aluna exemplar; por demais estudiosa, cuidadosa, pontual e colaboradora. Sempre gostava de ajudar seus colegas para não vê-los punidos com a palmatória ou de joelhos nos caroços de milho, fato que a deixava demasiadamente triste, e às vezes até chorava com os castigos aplicados aos outros.



      Depois de várias tentativas sem sucesso, numa tarde fatídica de sexta-feira, dia 24 de outubro de 1941, sabendo que Benigna ia pegar água numa cacimba próxima à sua casa, ficou Raul à espreita atrás do mato, observando-a com o pote na cabeça, com seus recém completados 13 anos. Ao aproximar-se, abordou-a sexualmente. Ela recusou, ele insistiu tentando violentá-la. Ela disse “não” com veemência e lutou heroicamente para se defender do ato pecaminoso, que no seu entender cristão ofenderia seu corpo.

Raul, ao perceber que Benigna nada aceitaria com o mesmo, foi tomado por um ódio feroz; sacou de um facão atroz e a golpeou cortando-lhe os dedos da mão. Ela relutou de forma sobre-humana contra seu algoz, preferindo morrer a pecar contra a castidade. Depois disso, foi atingida na testa, nas costas e por fim no pescoço, cujo golpe deixou-lhe a cabeça quase decepada.

Ao vê-la morta, com o corpo estendido sobre as pedras e o sangue inocente se esvaindo pelo chão, Raul foge, sendo o corpo da vítima encontrado logo em seguida já sem vida.

      Seu corpo foi sepultado na manhã do sábado, no Cemitério Público São Miguel, em Santana do Cariri-CE, acompanhado de comoção geral. Os requintes de crueldade do bárbaro crime abalou todo o Município. Desde essa data, começaram as visitas ao túmulo e ao local do martírio até o tempo presente. As rogativas feitas à “Santa de Inhumas”, assim como as promessas são geradoras de graças alcançadas por intercessão dessa memorável jovem , que é tida por todos como “santa” e “Heroína da Castidade”.

O assassino foi preso, pagou pelo seu crime e, arrependido, voltou ao local 50 anos depois para chorar, elevar preces e pedir perdão a Benigna. Neste retorno, relatou sua mudança de vida, sua conversão ao cristianismo. Fez penitências para salvar sua alma, e pedindo a intercessão de Benigna, alcançou graças sempre recorrendo à sua inocente vítima, a quem sempre rogava nas horas de aflição. Segundo ele, seu ato foi de loucura e “ela se mostrou virtuosa, quando resistiu para não pecar e não apenas para ver se escaparia.”

      Sobre Benigna o Padre Cristiano deixou escrito, na época, ao lado do seu batistério: ”Morreu martirizada, às 4 horas da tarde, no dia 24 de outubro de 1941, no sitio Oiti. Heroína da Castidade, que sua santa alma converta a freguesia e sirva de proteção às crianças e às famílias da Paróquia. São os votos que faço à nossa santinha.”



RAIMUNDO SANDRO CIDRÃO

"Historiador"
http://jovembenigna.blogspot.com.br/

terça-feira, 28 de julho de 2015

COMO REZAR O TERÇO BIZANTINO


A oração através deste terço é uma forma de se chegar à libertação que o nome de Jesus pronunciado constantemente traz ao nosso ser em sua totalidade. Você não precisa necessariamente ter o terço bizantino para rezá-lo. Um terço comum serve. O importante é a sua fé. Depois de escolhido o tema, você repetirá dez vezes cada jaculatória (frase).
Exemplo: Jesus, me ajude (repita dez vezes); Jesus, me cure (repita dez vezes) e assim até terminar os 5 mistérios do terço. Conheça agora as orações e deixe que a Verdade de Deus penetre em sua vida.

1) Como instrumento de Cura Física:
* Jesus, me ajude;
* Jesus, me cure;
* Eu te amo, Jesus;
* Fica comigo, Jesus;
* Obrigado, Senhor!

2) Família (Para o Domingo):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, neste domingo,
tem misericórdia de minha família;
* Senhor Jesus Cristo, salva minha família;
* Senhor Jesus Cristo, que minha família cresça no teu amor;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

3) Renovação (Para a Segunda-Feira):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, liberta-me do desânimo e mau humor;
* Senhor Jesus Cristo, abençoa-me nesta segunda-feira;
* Senhor Jesus Cristo, renova e alegra-me nesta segunda-feira;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

4) Depressão (Para a Terça-Feira):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, nesta terça-feira,
liberta-me da depressão;
* Senhor Jesus Cristo, preencha todas as
áreas da minha mente com seu amor;
* Senhor Jesus Cristo, equilibra a minha mente;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

5) Angústia (Para a Quarta-Feira):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, nesta quarta-feira,
liberta-me de toda angústia;
* Senhor Jesus Cristo, preencha todas as
áreas do meu ser com paz;
* Senhor Jesus Cristo, equilibra-me com seu amor;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

6) Enfermidade (Para a Quinta-Feira):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, nesta quinta-feira,
liberta-me de toda e qualquer enfermidade;
* Senhor Jesus Cristo, visita o mais íntimo
de mim e no seu amor cura-me;
* Senhor Jesus Cristo, equilibra-me fisicamente;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

7) Trabalho (Para Sexta-Feira):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, nesta sexta-feira,
abençoa o meu trabalho e empreendimentos;
* Senhor Jesus Cristo, que eu possa
me realizar no meu trabalho;
* Senhor Jesus Cristo, pelo teu amor, que eu possa prosperar;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

8) Estresse (Para o Sábado):
* Senhor Jesus Cristo;
* Senhor Jesus Cristo, neste sábado,
liberta-me do esgotamento e do estresse;
* Senhor Jesus Cristo, que eu possa
descansar neste final de semana;
* Senhor Jesus Cristo, reanima-me com teu amor;
* Obrigado, Senhor Jesus Cristo!

Mas você não precisa se prender a essas fórmulas. Você poderá usar várias outras formas de louvor e súplicas, conforme o seu desejo ou necessidade. Exemplos:
* Meu Jesus, misericórdia!
* Eu te amo, meu Jesus!
* Vinde Espírito Santo e remove (seu problema)!
* Sangue de Cristo, liberta (fale o nome da pessoa que você quer ajudar)!
* Deus Santo, Deus forte, Deus imortal, tende piedade de (nome)!
* Eu te adoro, Senhor Jesus Cristo, e ao Pai em vós, porque pela vossa santa cruz remistes o mundo!
E muitas outras, desde que feitas com espírito puro e adorador... E muita fé!

ORAÇÃO PARA PEDIR A BEATIFICAÇÃO DA JOVEM BENIGNA



Ó DEUS TRINDADE,
NÓS VOS ADORAMOS,
LOUVAMOS E BENDIZEMOS!
NÓS VOS AGRADECEMOS PELA VIDA 
E O  TESTEMUNHO DE BENIGNA,
QUE PREFERIU MORRER PARA NÃO COMETER PECADO,
OFERECENDO-VOS SUA VIDA EM PLENA ADOLESCÊNCIA,
DEFENDENDO SUA PUREZA E SUA VIRGINDADE.

PEDIMOS-VOS ,HUMILDEMENTE,
SE FOR DO VOSSO AGRADO, ALCANÇARMOS A GRAÇA DE VER
ESSA VOSSA SERVA BEATIFICADA
E ELEVADA À HONRA DOS ALTARES.
QUE OS NOSSOS ADOLESCENTES E JOVENS
SEJAM IMITADORES DE S UAS HERÓICAS VIRTUDES,
FORTES NA FÉ E NA ESPERANÇA,
A EXEMPLO DE BENIGNA.
VIRGEM MARIA, MÃE DE DEUS E DA IGREJA,
RAINHA DOS MÁRTIRES E DAS VIRGENS,
INTERCEDEI POR NÓS ,COMO NOSSA ADVOGADA
JUNTO A DEUS TRINDADE,
PARA QUE VOSSA FILHA BENIGNA
POSSA MERECER O RECONHECIMENTO DE SANTIDADE.
AMÉM!

1 PAI NOSSO... 1 AVE MARIA... UM GLÓRIA AO PAI.


(COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA)

SANTO DO DIA "SANTO INOCÊNCIO" PAPA

ORAÇÃO A SANTO INOCÊNCIO PAPA Dai-nos, Senhor, sermos sempre firmes na Fé e na Esperança, e assim como o Papa Inocêncio, concedei-nos a graça da tranqüilidade de espírito, numa vida calma e produtiva. Amém

Oração a Nossa Senhora da Cabeça


 
Eis-me aqui, prostrado aos vossos pés,
ó mãe do céu e Senhora Nossa!
Tocai o meu coração
a fim de que deteste sempre o pecado
e ame a vida austera e cristã
que exiges dos vossos devotos.
Tende piedade das minhas misérias espirituais!
E, ó Mãe terníssima,
não vos esqueçais também das misérias
que afligem o meu corpo
e enchem de amargura a minha vida terrena.
Dai-me saúde e forças
para vencer todas as dificuldades que me opõe o mundo.
Não permitais que a minha pobre cabeça
seja atormentada por males
que me perturbem a tranquilidade da vida.
Pelos merecimentos do vosso divino Filho,
Jesus Cristo,
e pelo amor a que Ele consagrais,
alcançai-me a graça que agora vos peço
(pede-se a graça que se deseja obter).
Aí tendes, ó Mãe poderosa, a minha humilde súplica.
Se quiserdes, ela será atendida.
Nossa Senhora da Cabeça, rogai por nós.

http://www.paroquias.org/oracoes/?o=77

Terço da Libertação


1º Passo - Creio em Deus Pai
2º Passo - Nas contas menores, onde geralmente é a Ave Maria:
Jesus tem piedade de mim!
Jesus cura-me!
Jesus salva-me!
Jesus liberte-me!
ou
Jesus tem piedade de nós!
Jesus cura-nos!
Jesus salva-nos!
Jesus liberta-nos!
Se a oração for para outra pessoa diga:
Jesus tende piedade de "nome da pessoa"!
Jesus cura "nome da pessoa"!
Jesus salva "nome da pessoa"!
Jesus liberta "nome da pessoa"!
3º Passo - Nas contas maiores, onde geralmente é o Pai Nosso:
Se Jesus me libertar, serei verdadeiramente livre!
ou
Se Jesus nos libertar, nós seremos verdadeiramente livres!
Se a oração for para outra pessoa diga: 
Se Jesus libertar "nome da pessoa", ele/ela será verdadeiramente livre!
4º Passo - Finalize o terço com a oração Salve, Rainha.


Saiba mais em: http://www.conversasdefe.com/2011/10/como-rezar-terco-libertacao.html#ixzz3h8eN42Hv

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Os Santos sobre a Santa Missa


São João Maria Vianney, o Cura d’Ars:
“Se conhecêssemos o valor da Santa Missa nos morreríamos de alegria”.


Santo Anselmo:
“Uma só Missa oferecida e ouvida em vida com devoção, para o próprio bem, pode valer mais que mil Missas celebradas na mesma intenção, depois da morte.”


Santo Tomás de Aquino:
“A celebração da Santa Missa tem tanto valor como a morte de Jesus na Cruz”.


São Francisco de Assis:
“O homem deveria tremer, o mundo deveria vibrar, o Céu intero deveria comover-se profundamente quando o Filho de Deus aparece sobre o altar nas mãos do sacerdote”.


Santa Teresa de Jesus:
“Sem a Santa Missa, que seria de nós? Todos aqui embaixo pereceríamos, já que unicamente ela pode deter o braço de Deus. Sem ela, certamente que a Igreja não duraria e o mundo estaria perdido sem remédio”.


Em certa ocasião, Santa Teresa se sentia inundada da bondade de Deus. Então fez essa pergunta a Nosso Senhor: “Senhor meu, como poderei agradecer?” Nosso Senhor respondeu: “Assista uma Missa”.


Santo Afonso de Ligório
“O próprio Deus não pode fazer uma ação mais sagrada e maior que a celebração da uma Santa Missa”.


Padre Pio de Pieltrecina
“Seria mais fácil que o mundo sobreviva sem o sol do que sem a Santa Missa”.


Padre Pio de Pieltrecina
A Missa é infinita como Jesus… pergunte a um Anjo o que é a Missa e Ele responderá: “em verdade entendo o que é e porque se oferece, mas não posso entender quanto valor tem”. “Um Anjo, mil Anjos, todo o Céu, sabe isto e pensa assim”.


São Lorenzo Justino
“Nunca língua humana pode enumerar os favores que se correlacionam ao Sacrifício da Missa. O pecador se reconcilia com Deus; o homem justo se faz ainda mais reto; os pecados são perdoados; os vícios eliminados; a virtude e o mérito crescem, e os estratagemas do demônio são frustrados.

http://www.catolicostradicionais.com.br/

Terço em favor das almas do purgatório




Início: O sinal da cruz
Oferecimento: 

Meu Deus, pelo dulcíssimo Coração de Maria, eu vos ofereço todas as indulgências que puder ganhar, e rogo-vos que as apliques às almas ( ou à alma de....) do Purgatório. Amém.

Reza-se, dizendo em cada conta do terço comum as duas orações seguintes, que são ao mesmo tempo as mais curtas e as mais indulgenciadas.

I ) Nas contas grandes recitam-se os atos de Fé, Esperança e Caridade com as seguintes fórmulas:

Creio em Vós, Senhor, porque sois a verdade eterna.
Espero em Vós, Senhor, porque sois a fidelidade suprema.
Amo-vos, Senhor, porque sois a bondade infinita.

II ) Nas contas pequenas, reza-se a invocação:

Doce Coração de Maria, sede nossa salvação.

O Sumo Pontífice Bento XIV e Pio IX concederam muitas indulgências para essa devoção:

- Uma indulgência parcial cada vez que os recita.
- Uma indulgência plenária cada mês, quando os tem rezado ao menos uma vez por dia.
- Uma indulgência plenária em artigo de morte, quando os tem rezado muitas vezes durante a vida.

(Para lucrar a indulgência plenária requer o cumprimento das três condições: confissão sacramental, comunhão eucarística e a oração em intenção ao Papa)

Poucos minutos bastam para rezar esse terço, e pode-se ganhar cada vez pelas almas do purgatório muitas indulgências.

(Livro : Sulfrágio, Editora da Divina Misericórdia)

ORAÇÃO MILAGROSA DO PADIM CÍCERO DO JUAZEIRO


 
Ó Deus, Pai dos pobres, que inflamastes o coração do Padre Cícero com um grande amor para com os desamparados, sem casa e sem terra e o transformastes no grande Conselheiro do Povo Nordestino e no zeloso incentivador da devoção ao Rosário e da veneração de Nossa Senhora Das Dores, recompensai esse grande apóstolo com o descanso de sua vida atribulada e com as alegrias do paraíso.

Fazei fugir no Nordeste e em todo o Brasil muitos sacerdotes, imitadores do Padre Cícero, voltados para a pobreza material e espiritual do povo que busca a salvação, para que nos ajudem a aumentar a nossa fé, única riqueza verdadeira.

Que Nossa Senhora das Dores, Mãe fiel ao pé da cruza, dê força ao nosso pedido e nos alcance o que desejamos.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. 

A HISTÓRIA DA MÁRTIR "SANTA" BENIGNA (Ou o valor da castidade)


Peço ao Pai Onipotente
O dom da inspiração
Para narrar essa história
É própria da ocasião
Não me falte à verdade
Do princípio à conclusão

A santa religião
Pra muitas é lenitivo
Os santos são venerados
Na arca do altar votivo
A Mártir Santa Benigna
Nos enseja esse motivo

Benigna Cardoso da Silva
De Santana, era natural
Nascida no Sítio Oitis
Em Inumas, zona rural
Em solo caririense
Veio de um parto normal

Porém, o seu destino
Logo cedo, de raiz
Arrebatou a donzela
Numa cena infeliz
São os entraves da sorte
Como a ciência nos diz

Mas, órfã de pai e mãe
Vai carpir sua desdita
Porém, de mãos amigas
Com “cirineus” ela habita
Encontra uma família nobre
Na hora extrema e bendita!

Dona Rosa e Honorina,
Duas almas caridosas,
Acolhem a indigente
Nessas horas clamorosas.
A casa é um jardim
Dessas senhoras ditosas...

De uma estatura média
Ainda de tez morena,
Benigna se destacava
Por ser calma e bem serena,
Mesmo com semblante triste
No bosque, era a verbena!

Para seus pais adotivos
Ela era o mimo do lar,
Nos afazeres de casa
Gostava de laborar.
Além disso, muito cedo
Já passou a estudar.

Era uma aluna exemplar,
Resolvia o seu ditado,
Ainda ensinava os outros,
Dos irmãos, ao agregado,
Tudo isso ela fazia,
Sem mau-humor ou enfado.

Frequentava a igreja,
Com muita fé e unção,
Gostava do catecismo,
Tudo de religião,
E nutria no seu íntimo
A Primeira Comunhão.

Mas, quero sua licença
Para mudar de toada.
Benigna, quando criança,
Era por todos amada,
Por grandes e pequeninos
Ela era idolatrada.

Porém, sua sorte ingrata
Em passo lento seguia.
Aquele ser casto e puro
Que de nada desconfia,
Esse era o seu calvário:
‘Me valha, Santa Maria!’

A quadra da meninice
É própria para brincar,
Os folguedos do folclore,
As cantigas de ninar.
Mas mesmo assim a criança
Só gostava de rezar.

Benigna levava a vida
Só imitando o salmista.
Exemplos de temperança
E Deus, a sua conquista.
E depois, Nossa Senhora
Era a sua catequista.

O verso sem embaraço
Segue o prumo da história
Narrada com muito afinco,
Com ideia meritória.
Daí, surgir uma sombra,
Produto vivo da escória.

Santana do Cariri,
Como o nome bem traduz,
Surge um lampejo de fé,
Pois Santa Benigna é luz!
A futura padroeira
De Inhumas, com Jesus!

Mas, voltemos ao início
Desta minha narração
Pra saber todo o desfecho.
Entra Raul na questão,
A cometer desatino
Nessa mesma ocasião.

Nu’a sexta-feira, Raul
Segue o fio da pisada,
Tenta manter um colóquio...
Benigna, por ele amada –
Espécie de amor ardente
O fez armar a cilada.

O momento era aprazado
Para essa tentação.
Aquele caminho ermo
Em meio à vegetação
Obrigou Raul se armar
De um afiado facão.

Pé ante pé ele segue
Para o seu gesto extremado.
Aborda a jovem Benigna
E, em fúria, tresloucado,
Investe contra essa jovem –
Era o crime consumado...

Depois desse ato insano,
Golpes pelo corpo inteiro,
Raul foge do local
Pra distante paradeiro,
Fica a jovem estendida
No estertor derradeiro.

A notícia se espalhou,
A comoção foi geral.
Quando foi o corpo achado,
Cuidou-se do funeral.
Raul Alves escapou
Desse gesto bestial.

Porém, nascia uma fé
Que gerava romaria.
O povo que implorava
Uma graça, recebia
Vinda de Santa Benigna,
Fosse noite, fosse dia.

Eis o primeiro volume
Desta minha narrativa
Do exemplo de Benigna
Que virou história viva.
Depois virá o segundo,
Com a mente sempre ativa

Gonzaga Vieira